Renault e o comando brasileiro

SÃO PAULO | É quase um drops de notícia, cantado por um belo albatroz, mas além de Alain Prost, David Richards e algumas opções internas, a Renault também vê em um brasileiro um candidato ao comando da equipe na F1 após enxotar Flavio Briatore e Pat Symonds.

Isso, claro, se a Renault se mantiver na categoria — ou por agrado do Conselho Mundial da FIA ou se não der os cinco minutos em Carlos Ghosn.

Comentários