Batendo o bumbo
SÃO PAULO | Um dia ausente, mas mas logo pingarei alguns comentários sobre o fim de semana.
A verdade é que só uma chuvinha é capaz de embaralhar as coisas na F1 nestes tempos em que ultrapassar é difícil por uma série de motivos.
E não vejo como uma questão da pista. Até porque já tivemos corridas em Melbourne bem monótonos. Se acontecesse de cair uma tempestade no deserto de Sakhir há 15 dias, certamente seria algo bem melhor do que acabou sendo visto.
Bernie Ecclestone é cheio de ideias controversas, por não dizer bocós, tipo a dos atalhos nas pistas. Que realmente considere a ideia de intempéries. Porque se as corridas forem no seco, duvido que teremos algo melhor ao longo do ano do que o GP da Austrália.
Victor,
Quase apanhei virtualmente, quando disse que Bandeiras Amarelas, Safety Car e Chuva, tornam qualquer corrida espetacular, comentando a IRL…
Quando ouvir esta conversa de atalhos, me lembrei de jogos de corrida como Need for Speed, ou para os mais antigos o F-zero, que além de atalhos, tinha minas terrestres, guard-rails com choques, enfim….
Só existe uma forma de dar emoção a F-1, todos terem o mesmo chassi, pararem o desenvolvimento por 5 GPs, mas claro com uma boa pré-temporada de testes para todos, terceiro carro por equipe obrigatório para as grandes equipes, exclusão de jogos de pneus para o Pole Position e para quem fica no podium para o próximo GP, algo desse tipo.
A regra da quantidade de motor de vez prejudicar eeveria premiar aqueles que mudassem ou mexessem, ganharia um jogo a mais de pneus ou participariam de um teste no meio do ano, alguma quilometragem a mais nos treinos, algo assim….
Já que não se pode pegar o bom piloto e colocar numa equipe pequena, pelo menos poderia fazer isso com os engenheiros…
Mas ainda acho que as equipes com mais dinheiro, deveriam dar apoio técnico, equipamentos, etc para as pequenas, como o motor, câmbio, parte elétrica, suspensão, entre outras coisas.
Alguns times de futebol, neste incluo o meu Palmeiras, costumam ligar o sistema de irrigação para molhar a grama antes da partida, para fazer com que a bola role mais rápido, tornando o jogo melhor.
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Oras, mande o titio Bernie molhar as pistas 10 minutos antes das largadas e a cada 30 minutos, mais barato e fácil do que inventar restrições aerodinâmicas e regras malucas!
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Abraços!
Bem que podiam molhar as pistas antes de começar cada corrida… haahah
Ia ser legal ver quem tem a melhor estratégia da hora de trocar de pneu de chuva para o de seco
Acho que a pista influenciou sim, mas não foi fundamental, é muito mais difícil uma boa corrida num traçado ruim do que num razoável.
As duas provas começar a mostrar o que ainda falta para a F1 ficar mesmo competitiva e o próximo ponto a modificar nem depende muito das equipes (o que facilita), que são os compostos dos pneus, tornando com menos tração e dificultando assim as curvas (o que é um efeito natural das pistas molhadas), também seria adequado causar menos desgaste, o que evitaria a formação de trilhas e trechos mais emborrachadas, compensando mais sair da trilha, pois mal existirão.
Victor, que tal um terceiro pneu ainda mais macio que o “macio” existente ?
Tipo um que durasse somente 5 ou 6 voltas.
Este pneu não poderia ser usado na classificação e todos teriam que utiliza-lo uma vez na corrida.
Esse gp da australia teve gente dando mais de quarenta voltas com pneu verdinho…
Cada vez mais parece que o problema não é a aerodinâmica dos carros. Os mesmos carros do bahrein fizeram a corrida na australia.
Andam falando dos pneus, que com menos aderencia neles, a coisa pode melhorar. Pistas com pouco grip costuma ser legais, tipo montreal. E pneus bem duros acabam com o pitstop tb. Tudo na pista!
A diferença ao meu ver eh q nessa corrida os carros puderam andar bem próximos ao contrario de temporadas passadas. Isso possibilitou muitas ultrapassagens nos poucos pontos possiveis em Melbourne. Mas é muito melhor ver a corrida em la, do que nessas pistas do padrao Tilke. Se preparem, Sepang so tera emoçao na batida da primeira curva e um ou outro erro e/ou disputa na ultima curva.
A pista também influi muito. O GP Brasil do ano passado, sem chuva, é prova de que pistas boas proporcionam boas provas.