Revista Warm Up de maio
SÃO PAULO | Saiu, enfim, a edição 2 da Revista Warm Up, com uma reportagem que é uma teteia: Interlagos, 70. Toda a equipe do Grande Prêmio participou da confecção desta matéria, que fala da história, da experiência de quase-morte e da ressurreição do autódromo, além das coisas que estão por vir — como um caráter de ‘arena multi-uso’.
O pútrido Ivan Capelli resolveu fazer um ‘mata-mata’ dos 16 momentos marcantes da carreira de Senna, tanto bons quanto ruins. Um conselho de notáveis mais Flavio Gomes foi fazendo as eliminatórias até chegarem às finais. E é o leitor quem vai decidir quem é o vencedor de cada lado.
Felipe Paranhos resolveu vasculhar como é a vida e obra daqueles que estão fora das atividades do automobilismo, pilotos que passam ali pela fila do INSS de píres na mão esperando uma chance para voltar.
E Luana Marino, com ajuda pífia de João Paulo Borgonove, faz um comparativo entre os campeonatos do FIA GT e do GT Brasil, com a palavra de Rafael Daniel, piloto que participa dos dois certames.
E tem minha galeanteadora coluna a respeito do segredo da Red Bull. Gomes e Capelli escrevem sobre coisas menores. Bruno Mantovani vem com seu Pilotoons. E tem outras coisas mais.
Demorou. Vai ler lá já. Só clicar aqui.
Olha, faz tempo que eu deveria ter comentado mas aproveitando a deixa, agradeço à toda equipe Warmup por nos brindar com uma revista tão maravilhosa, eletrônica e gratuita.
Faz tempo que no Brasil não há uma revista tão categorizada.
Parabéns a todos! Grande abraço à equipe!
Parabéns pela revista e pela iniciativa de vocês, confesso que já estava ansioso para ver a WarmUp #2.
Muito legal essa revista. Belo trabalho, Victor.
O Victor,ta errado na penultima pagina do Senna 16 está gp Brasil 93 mais quem ganhou foi Gp da Europa contra o Gp do Japão 88.
VM responde: Já arrumamos, Leandro. Em breve virá com a correção.
Ué, onde estão os patrocinadores do carro do Ayrton Senna, na matéria “Senna, 16”? Achei que o Grande Prémio era contra essa coisa toda de divulgar carros sem os respectivos patrocinadores e coisa e tal…Pelo visto, pau que bate em Chico não bate em Francisco né?
VM responde: Cara, não seja ridículo.
Os colegas de revista certamente agradecerão as elogiosas palavras…
Afinal, a decisão da melhor corrida de Senna é entre Europa 1993 (como apontam os placares) ou Brasil 1993 (como diz na imagem) contra Japão 1988?