O poço sem fundo

SÃO PAULO | O amigo Américo Teixeira Jr. pode ter cometido uma barbaridade em Indianápolis, mas foi bárbaro em suas linhas a respeito da situação do Brasileiro de Endurance em seu Diário Motorsport.

Provas com menos de dez carros, transferência de responsabilidade e gestão nula, e vendetta marcam o caso depois que Cleyton Pinteiro assumiu a presidência da CBA. O relato completo encontra-se aqui.

Vale lembrar que Pinteiro é aquele presidente que, diante do lançamento do Racing Festival, conjunto de categorias apadrinhado por Felipe Massa, decidiu ir para Indianápolis para acompanhar as 500 Milhas em vez de ir para Jacarepaguá.

Comentários

  • Mas cá pra nós, é muito melhor ir a Indianapolis assistir as 500 milhas do que ir no que sobrou de Jacarepagua ( e do automobilismo brasileiro…) . Mas, falando sério, realmente isto vai ficar na história, ou melhor, nos porões da história do automobilismo brasileiro…. um campeonato novo nascendo, e o nosso cover do Valdick Soriano passeando em Indianapolis….. ridículo, o presidente.

  • Essas confederações na verdade me parece algo como sindicato, conselhos profissionais, essas coisas aí. Alguém (em geral do governo) inventa uma entidade pra que alguma categoria de “gentes” tenham que pagar algum dindim pra que mais alguns outros alguéns ganhem algum dinheiro com isso, ainda que não para si diretamente, mas para gastar consigo, tipo viajando a título de participação em eventos da mesma dita categoria, e coisas afins. E no fim, fica essa sensação mesmo: pra que serve o dinheiro que vai pra CBA? Assim como poucos sabem pra que serve a grana que vai pra sindicatos, ou pra conselhos profissionais, e por aí afora.