Senhores. Tudo indica que as hastes sejam células de carga usadas para medir esforços nas asas. Funciona assim: as astes são montadas ligando pontos da asa dianteira à ancoravam (bolha) sobre o nariz. Com a pressão aerodinâmica as astes são tencionadas e é possível medir a carga aerodinâmica que age sobre a asa. Provavelmente eles estavam checando os dados para comparar com resultados de túnel de vento ou mesmo testando diferentes soluções de asa dianteira a fim de descobrir qual oferece mais carga aerodinâmica. A solução é simples e bem engenhosa. Sem chance de de tratar de um apêndice aerodinâmico do carro. Até mesmo porque as hastes “sujam” o escoamento aerodinâmico sobre o restante do carro.
Na verdade, esse aparato serve para medir os níveis de downforce exercidos na frente do carro, em especial, na asa dianteira. Assim, ao saberem exatamente esses níveis, os engenheiros devem estar tentando copiar ou fazer um sistema similar ao da Red Bull e Ferrari, que tanto controvérsia causou no ano passado por causa de suas asas que se flexionavam.
hahaha , Martins , logo quando vi a imagem a primeira lembrança que tive foi do Gol GTI 16V 1997 feito pela VW que tinha no capô algo parecido devido ao comando maior que exigia mais espaço rsrsrs
Antes de passar por aqui eu já estava pensando que era um pulo do gato, como foi o duto frontal ano passado. De repente eles estão testando variações no ângulo das aletas da asa dianteira, como disse o Fernando M. A..
Vindo da Mclaren isso não surpreenderia a ninguém.
Está parecendo uma gambiarra “hi-tech”(há tempos que não ouvia este termo)… Ou como disse o Fernando M.A. pode ser algo para algum tipo de teste nas asas dianteiras…
Realmente o rendimento da Mclaren está abaixo do esperado, mas acredito que eles vão surpreender ao longo da temporada. É uma equipe que sempre cresce muito durante a temporada, tem um poder de desenvolvimento muito bom.
Curioso que essa bolha seja o formato mais simples de teste de túnel de vento, capaz deles terem colocado lá por algum motivo sem grandes testes, sem ter a meta aerodinâmica como base.
Assim especulo as seguintes opções:
a) Estão com problemas com o material do bico, aonde as hastes estão segurando, devendo ter tido muitas fraturas pelo peso do ar ou mesmo deformando de forma incorreta.
b) A frente está “muito leve” e o objeto foi para equilibrar melhor com o resto do carro, mas não acredito por que teria soluções melhores e mais simples.
c) Instalaram um radar no carro e aquela posição é a melhor das opções para coloca-lo e com a telemetria vão deixar o piloto no box dirigindo.
d) Acharam uma brecha na regra da asa móvel, as hastes da frente são móveis e mudam a parte de cima da asa dianteira conforme comando do piloto, nos mesmos princípios da asa traseira.
Dessa forma mesmo que a letra A seja mais realista, acho que é a letra D…
E eu preciso parar de viajar nos meus pensamentos e teorias!
Deve ser apenas um aparelho de medição debaixo desta bolha. Pelo encaixe da peça dá pra ver que é algo removivel.
André / Piloto no http://www.f1bc.com
É jornalista, palmeirense, dinamarquês por opção e sempre pensou que ia ter de cobrir futebol antes de chegar ao automobilismo, que acompanha desde os 7 anos. E desde que se formou, está na Agência Warm Up e no Grande Prêmio, isso há mais de 13 anos. Neste tempo, foi colunista do iG, escreveu para 'Folha de S.Paulo', 'Lance!' , 'Quatro Rodas' e 'Revista Audi', foi repórter da edição brasileira da 'F1 Racing', cobriu F1, Stock Car, DTM, a Indy e quatro edições das 500 Milhas de Indianápolis, e outras categorias ‘in loco’. Agora também é comentarista dos canais ESPN. Conheceu cidades como Magdeburgo, São Luís, São Bento do Sul e Nova Santa Rita, traduziu um livro da Ferrari e já plantou um monte de árvores. Tem quem fale que seria um grande ator, mas ter ganhado o Troféu ACEESP 2011 como 'Melhor repórter' da imprensa escrita mostrou a escolha menos errada. Adora comida japonesa, música eletrônica e odeia ovo, ervilha e esperar. “Necessariamente nessa ordem", diz.
Senhores. Tudo indica que as hastes sejam células de carga usadas para medir esforços nas asas. Funciona assim: as astes são montadas ligando pontos da asa dianteira à ancoravam (bolha) sobre o nariz. Com a pressão aerodinâmica as astes são tencionadas e é possível medir a carga aerodinâmica que age sobre a asa. Provavelmente eles estavam checando os dados para comparar com resultados de túnel de vento ou mesmo testando diferentes soluções de asa dianteira a fim de descobrir qual oferece mais carga aerodinâmica. A solução é simples e bem engenhosa. Sem chance de de tratar de um apêndice aerodinâmico do carro. Até mesmo porque as hastes “sujam” o escoamento aerodinâmico sobre o restante do carro.
Carro com bolha? Vão correr na Stock?
Na verdade, esse aparato serve para medir os níveis de downforce exercidos na frente do carro, em especial, na asa dianteira. Assim, ao saberem exatamente esses níveis, os engenheiros devem estar tentando copiar ou fazer um sistema similar ao da Red Bull e Ferrari, que tanto controvérsia causou no ano passado por causa de suas asas que se flexionavam.
Bem, alguém tinha de inventar algo mais bizarro que o pára-raios usado pela Ferrari…
hahaha , Martins , logo quando vi a imagem a primeira lembrança que tive foi do Gol GTI 16V 1997 feito pela VW que tinha no capô algo parecido devido ao comando maior que exigia mais espaço rsrsrs
Antes de passar por aqui eu já estava pensando que era um pulo do gato, como foi o duto frontal ano passado. De repente eles estão testando variações no ângulo das aletas da asa dianteira, como disse o Fernando M. A..
Vindo da Mclaren isso não surpreenderia a ninguém.
Está parecendo uma gambiarra “hi-tech”(há tempos que não ouvia este termo)… Ou como disse o Fernando M.A. pode ser algo para algum tipo de teste nas asas dianteiras…
Realmente o rendimento da Mclaren está abaixo do esperado, mas acredito que eles vão surpreender ao longo da temporada. É uma equipe que sempre cresce muito durante a temporada, tem um poder de desenvolvimento muito bom.
Curioso que essa bolha seja o formato mais simples de teste de túnel de vento, capaz deles terem colocado lá por algum motivo sem grandes testes, sem ter a meta aerodinâmica como base.
Assim especulo as seguintes opções:
a) Estão com problemas com o material do bico, aonde as hastes estão segurando, devendo ter tido muitas fraturas pelo peso do ar ou mesmo deformando de forma incorreta.
b) A frente está “muito leve” e o objeto foi para equilibrar melhor com o resto do carro, mas não acredito por que teria soluções melhores e mais simples.
c) Instalaram um radar no carro e aquela posição é a melhor das opções para coloca-lo e com a telemetria vão deixar o piloto no box dirigindo.
d) Acharam uma brecha na regra da asa móvel, as hastes da frente são móveis e mudam a parte de cima da asa dianteira conforme comando do piloto, nos mesmos princípios da asa traseira.
Dessa forma mesmo que a letra A seja mais realista, acho que é a letra D…
E eu preciso parar de viajar nos meus pensamentos e teorias!
Mas… qual é a idéia mesmo??
Abraço!
Deve ser apenas um aparelho de medição debaixo desta bolha. Pelo encaixe da peça dá pra ver que é algo removivel.
André / Piloto no http://www.f1bc.com
Você sabe quando não tem do que falarem quando ficam dando uma ‘puta’ atenção a um despositivo qualquer. E le le.