Firme como rocha

SÃO PAULO | Ótima reportagem, a de Tuka Rocha a Fernando Silva lá no Grande Prêmio, falando sobre o ocorrido do último domingo em Jacarepaguá e sobre o carro da Stock Car, o fogo, a segurança, o trabalho, a evolução e tudo mais. É uma das entrevistas mais francas que li nos últimos tempos. Tuka é um cara dos mais batalhadores desta nossa geração, andou na World Series, na F3000 Europeia e Italiana — venceu pela Minardi, lembram? —, foi parar na A1 GP no time comandado por Emerson Fittipaldi — e tem história pra contar —, na Superliga e agora corre aqui no Brasil. 

Rodado, com 28 anos, salvou-se pela agilidade no incêndio. Vai reestrear no automobilismo, como disse. Esse tem história. E sempre boa.

Comentários

  • Muito boa a matéria / entrevista, mas tem uma coisa que ainda não entendi: por que diabos ele não parou o carro antes de sair dele? Desculpe se estou sendo repetitivo (estou?), mas é que ainda não li em lugar algum uma explicação por ele não ter parado o carro. O flexível do freio queimou? O cambio travou numa marcha “longa”? Por que não bater o carro no guard rail propositadamente, controladamente, para fazê-lo perder velocidade ou até parar?

    • O fogo estava por todo o carro, junto com a fumaça tóxica. Não dava tempo de fazer outra coisa. Se ele tentasse bater o carro pra pará-lo, iria desmaiar antes de sair. Ninguém consegue respirar aquela fumaça normalmente.