Rápida e rasteira

SÃO PAULO | Antonio Pizzonia foi chamado para correr pela Scuderia 111 a Corrida do Milhão em Interlagos. A equipe se viu sem o patrocínio do banco BVA, em história já contada aqui. Júlio Campos acabou sendo dispensado e foi procurar vaga — há quem diga que de forma não muito ética — em outro lugar. Nei Tessari, o bobo da corte, revelou dias atrás que recebeu a chance na equipe de Zonta, amigo de Júlio.

Quem ficou a pé foi Sérgio Jimenez. Que não deve ter ficado lá muito feliz em 1) Zonta ter simplesmente quebrado um contrato, sem sequer ter avisado o piloto e 2) ver Campos, em tese amigo, tirando-lhe a vaga. O caso está fazendo Jimenez até repensar em sua carreira para “depender menos” deste meio.

Não que seja culpa da Stock Car — rasteiras acontecem em todo lugar —, mas esta história indica como é e o que acontece este micromundo. 

PS: Alguns comentários no blog do Nei sobre esta história são mesmo de estarrecer.

Comentários

  • Tanto o Júlio campos quanto o Sérgio Jimenez são ótimos pilotos.
    Sendo a Stock Car a maior categoria do Brasil ela deveria ter espaço para ambos!

  • Já começaram os problemas !!!

    Td por conta do tal do patrocinio!!!

    Os caras fazem merda lá no Rio de Janeiro, espirra aqui na Vila Olimpia…

    Sobra pros pilotos que nem sabem direito por que estão dançando!!!

    Essa é a melhor catiguria do Br…
    Uma bela máquina de fazer milionários da noite pro dia….