Os testes dos novatos

SÃO PAULO | Terminou há pouco o primeiro treino dos novatos naquela, hã, pista de Abu Dhabi, e Jean-Éric Vergne fez dele o que se esperava: liderou com folga.

Esse rapaz, o João, precisa ser bem observado, mesmo, e se a Red Bull quer dele algo na carreira, deve fazer algo parecido ao impulso que deu à carreira de Daniel Ricciardo, colocando-o para correr na HRT.

A diferença para Jules Bianchi, da Ferrari, foi pouca coisa menor que um segundo. Desse não se deve esperar muito, não. Na maior parte das vezes que guiou um F1, digamos que não tenha impressionado. Mas tem costas quentes, que levam um nome especial: Nicolas Todt.

De qualquer forma, a França, que havia desaparecido do mapa do automobilismo enquanto sede de corrida e pilotos, começa a esboçar um retorno em massa. Tem também Charles Pic, que tende a ser anunciado tão logo a temporada acabe como o novo companheiro de Timo Glock na Marussia.

O canadense Robert Wickens pôs a Renault em terceiro, o que também é um resultado a ser bem avaliado e verificar como a World Series tem revelado mais qualidades que a GP2, custando 40% da categoria de base da F1. Em quarto ficou o suíço Fabio Leimer, outro desta boa safra.

Agora, Gary Paffett ficar em quinto com a McLaren… é de proclamar sua escravatura ao cargo de testador a vida toda.

 

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