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SÃO PAULO | A menos de três semanas do início da temporada da Indy, a Bandeirantes ainda não moveu um pauzinho sequer para definir sua equipe de transmissão do campeonato, seja na TV aberta ou no BandSports.

Num evento de lançamento da Honda hoje no Speedland, kartódromo da cidade de São Paulo, Celso Miranda ainda não foi procurado pela emissora. O mesmo acontece com o comentarista Felipe Giaffone.

Toda a equipe que cuidava da Indy, já enxuta até então, foi dispensada nas varridas que o grupo tem promovido há tempos. Recentemente, aconteceu a não renovação de Téo José, que vai ser anunciado em breve no Fox Sports.

Detentor dos direitos de transmissão da Indy no Brasil, Carlo Gancia minimizou a preocupação com o fato e ressaltou que a Bandeirantes tem contrato em vigor até 2019. Problema é que não se sabe se vai ter muito dinheiro e disposição de manter o acordo até lá.

Até porque o projeto de pôr José Luiz Datena num programa de larga escala dominical ainda segue em discussão. E se ocupar um horário vespertino, só vai restar o canal fechado para a categoria que é passa a ser a principal com pilotos brasileiros no mundo dos monopostos.

Tony Kanaan e Matheus Leist formam a dupla da Foyt. Pietro Fittipaldi vai fazer sete provas, dentre elas a Indy 500, pela Coyne. Helio Castroneves volta à Penske para fazer a dobradinha de provas no Speedway.

*com informações de Juliana Tesser

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