Ainda sobre o dia 2

INDIANÁPOLIS | Poucas mas boas horas de sono, e lá vamos para o terceiro dia nesta bela cidade. Ainda sobre ontem, fiz compras no Wal Mart. Porque não fazer compras nos EUA é um sacrilégio. O Wal Mart é gigante. “E ainda tem maior”, me falou o Beto Allatere, que também está conosco nesta jornada. Do lado direito, comida de todos os jeitos. “Tem lugar que tem mais de 200 tipos de sucos de laranja”, continuou o Beto. Americano é louco. Entre sucrilhos Kellogg’s, Starbucks Coffee, Tropicana orange juice, cookies e outras coisas, Carsten e eu pensamos que gastaríamos uns US$ 50. Foram US$ 27,04, com direito a troco com certíssimos 96 cents.

Ainda ontem, quando deixávamos o Circle Center e descíamos as escadas rolantes ao lado do PF Chang’s, por volta de 21h — e, claro, tudo estava fechado —, entrou um casal. O rapaz tinha os cabelos claros cobertos por seu boné e trazia uma moça jovem com seus peitos fartos. Polehtto fez um alerta de que o conhecia. Fiquei olhando para ver o mesmo: de fato não era estranha a feição do moço rotundo.

Segundos depois, Polehtto revela: era o Paul Tracy. Mais magro do que ele parece por fotos. Mas ainda bem longe da forma ideal, como sempre.

Forma física à parte, o interessante da história era entender o que ele ia fazer num shopping que já tinha quase tudo fechado, no avançar da noite, sendo que logo mais tem treino.

Tracy é legal, diria o outro.

Comentários