Antonio Jorge e a Ferrari

INDIANÁPOLIS | Os carros eram arrastados para a área de pit, os fiscais de amarelo indicavam que as pessoas deveriam andar pela faixa tal, e uma menininha ali pedia um autógrafo para o rapaz que vestia uma camisa impecável listrada, escrito Vision acima do bolso, que continha seu crachá.

Seria um Antonio Jorge no Brasil. Mas é, com o nome traduzido, o presidente de tudo que acontece aqui em Indianápolis.

George andava até meio disperso pelo Gasoline Alley. Alguém o chamou pelo rádio, mas ainda teve tempo para me responder à única pergunta que o tempo me permitiria naquele momento: “Que tal a Ferrari vir para a Indy em 2010?”

Pediu que quem o chamou esperasse, e, sorrindo, foi direto. “Se eles quiserem vir, estamos de braços abertos.”

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