A décima

SÃO PAULO | Acabo de ler que a MSC, ou o MSC, confirmou que fez inscrição para uma vaga na F1.

MSC, para mim, é aquele navio de cruzeiro todo chique, cuja propaganda passa na TV com uma musiquinha empolgante, que me convida a sair do escritório ou de casa para viver na embarcação para viver a dançar.

Bom, começamos, incluindo Marcus Lellis e Evelyn Guimarães, a varredura. MSC Organization representa a N.Technology, que foi equipe satélite do WTCC até o ano passado, correndo com carros da Honda. A N.Tech, que aqui já vira N.Sync, cantava em italiano e desistiu do campeonato de turismo devido à crise.

Aí a N.Sync pretendia vender sua base em janeiro e repassar seus funcionários à Campos, a mesma Campos do Jordão que pertence a Adrián Campos e foi uma das tantas que também colocou seu nome para participar da F1 by Mother Johanne de 2010. Não vingou o negócio.

O tal MSC (MST, por Leandro Verde) tem como cabeça um tal Angelo Codignoni, que foi presidente do canal Eurosport até 2006. É um homem de mídia fodão, pelo que vi. O outro cabeça do MST é Mauro Sipsz, italiano que continuou como dono da N.Sync e que foi visto em Mônaco todo frosô com Max Mosley.

A N.Sync vai aderir aos motores Cosworth e, se passar na peneirinha, ter seus chassis feitos pela Tatuus, que faz os carros da F-Master, cujo organizador principal é o próprio Sipsz e que passa ao vivo na Europa pela Eurosport. Dio mio.

Entendeu? Nem eu.

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