I am (in) Indy, 4

INDIANÁPOLIS _ Não creio que se possa dizer que seja o segredo da Penske, mas um dos detalhes que é certamente a chave do sucesso é justamente a preocupação que lá se tem com os detalhes.

Depois do período de classificação, no sábado e no domingo, com primeira, segunda e quarta posições no grid em Indy, Roger Penske mandou os três carros de sua equipe para as garagens. Lá, caixas e mais caixas foram colocadas ao lado dos veículos para que fossem colocadas todas as peças. Tudo foi desmontado e verificado. Absolutamente tudo. O bico, por exemplo, que vemos como uma peça única, é formado por seis partes.

Cada pecinha, então, era analisada e recolocada nos carros de Helio, Power e Briscoe. É o controle de qualidade rigoroso que Penske exige para que não haja surpresas na corrida. E mais: a equipe tem anotado o tempo útil de cada uma destas composições.

Comentários

  • O Roger Penske só não tá na F1 esse ano porque ele percebeu que o tal teto orçamentário era lorota. Ele já falou que quando for possível ser competitivo com 40 milhoes de dólares (ou libras) ele entra na F1.

  • É por isso que é a equipe que é.

    A Ferrari da Indy, digamos. Padrão de qualidade que, inclusive, a equipe italiana faz questão de ter.

  • Olá Victor, realmente a Penske está a frente das demais, inclusive acho que se estivesse na F1 faria melhor, não só que as novatas, como em muitas que estão há tempos na categoria (acho que estaria entre as três ou quatro melhores).

  • por isso que, na minha opinião e guardada as devidas proporções, ela está no mesmo nível de importância que a Ferrari e McLaren.