O ímã da F1

SÃO PAULO | Pois Bruno Senna, que iria permanecer em silêncio até seu futuro ser definido, acabou falando à Autosport hoje que até pode aceitar o papel de piloto reserva na Lotus.

Quer dizer, você não presta para a empresa, que deixa claro que não quer mais seus serviços, mas ainda pode servi-la, num posto que vinha ocupando antes? Numa comparação direta, será que Barrichello pensa, na pior das hipóteses, em ser piloto de testes da Williams em 2012?

Claro que Senna e Barrichello estão em momentos da carreira e da vida bastante opostos. Bruno, como já dito, deveria usar como espelho Grosjean. É demérito, neste momento, voltar à GP2 e brilhar? Diante da pretensão acima, nada. Mas a atração imantada que a F1 exerce nos pilotos é extremamente curiosa. Faz com que eles ajam bem perto da irracionalidade.

Comentários

  • No lugar do Seninha eu tentava o DTM, que em minha humilde opinião é o melhor lugar para se estar depois da F1 (digo, na F1 na Red Bull, Maclaren ou Ferrari, ppois em outras tenho minhas dúvidas) em 2012 o DTM vai detonar com Audi, Mercedes e BMW. Se ele conseguisse uma vaga por lá…

    Também vale a Indy, que espera-se em 2012 tenha um carro seguro… Com o apoio o Eike, ele poderia entrar em uma boa equipe e ao menos disputar corridas… Além de morar em Miami (esta parte acho melhor que Ingolstadt, Stuttgart ou Muniche).

  • Bruno tinha que ter feito a coisa de forma mais planejada, em 2010 ele cortou caminho para chegar a Formula 1 contando mais com o sobrenome e um suposto talento que podia explodir com o tempo, não explodiu e isso depois afetou muito na pilotagem, chegou a categoria máxima já com um ponto contra, sem nenhum título em categoria de base e experiencia limitada. Mesmo com idade avançada, era melhor ter feito pelo menos mais um ano de GP2, ao mesmo tempo se firmar como piloto de teste na F1. O fato de ir bem em uma ou outra corrida antes de chegar a F1 foi muito pouco, faltou milhas de experiência.

    Tava observando a corrida do Maldonado em Mônaco, 8º no Grid(ganhou posição na largada), e fazia grande corrida era 7º, até Lewis o tirar da prova. Era apenas a sexta corrida de Maldonado na F1, e nessa época pelo menos 5 equipes estavam a frente da Williams:

    RBR
    Mclaren
    Ferrari
    Mercedes
    Renault

    O resto das equipes vinham meio embolado atrás, Maldonado ainda fez outra bela corrida na Bélgica, largou em 21º chegando em 10º, para um novato, foi um grande feito, também chegou 3 vezes ao Q3, isso Rubens sequer conseguiu.

    Ninguém pode massacrar o venezuelano, ele chegou ao título na GP2, e na Williams deu muito trabalho ao Rubens, trouxe dinheiro, mas também fez sua parte na pista, foram duas belas corridas em 2011, sua experiencia nas categorias de base de forma planejada ajudou na F1.

    Bruno já chegou meio “despreparado” na Hispania, depois teve 8 corridas para mostrar serviço na Renault, só foi bem em duas, mas isso porque teve sorte em não ficar na primeira curva na BEL. Na ITA contou com abandonos para pontuar, depois nas outras 6 corridas errou muito e mostrou pouco resultado, Formula 1 não é de dar terceira chance a novatos, mas “pagando” tudo é possível.

    A pachecada contava que Bruno fosse “massacrar” os companheiros, mas não foi o que aconteceu, o sobrinho tomou sufoco dos rivais na Hispania e perdeu a disputa para Petrov. Se conseguir ficar alguns anos na Formula 1(e melhorar com o tempo), no máximo pode ser um piloto do nível de Patrese, Boutsen ou Alesi mesmo assim, ocupar vaga de segundo piloto em equipe grande vai ser muito difícil. Ser “aposta” de uma equipe de ponta, pode esquecer…isso só é possível se o piloto é fora de série ou contando com algo a favor, como a nacionalidade, caso e D.Hill 96, ou Button 09, mas eles pelo menos fizeram o básico, foram bons o suficiente e bateram o companheiro chegando ao título.

    O problema é que o Brasil sempre dependeu de “salvador” da pátria na F1, mas isso era possível até os anos 80, época que o investimento pra chegar a F1 era menor, logo a disputa por vagas era menos acirrada, o talento prevelecia mais que o dinheiro. Atualmente só talento não basta, além do dinheiro tem que chegar convencendo nos resultados. Como o Brasil se lixa pra categoria monoposto, hoje falta as 2 coisas, patrocinador forte e piloto com capacidade para se desenvolver, só suposto talento não basta para se firmar na Formula 1.

    Basta ver os alemães, sempre se preocuparam mais com o lado da “engenharia” na F1, mas quando decidiram investir pra valer em pilotos, vieram de forma planejada com: Schumacher, Wendlinger e Frentzen, todos vieram do programa de desenvolvimento de jovens piloto da Mercedes Benz. o Brasil não tem isso, ficamos somente a espera do “salvador” da pátria, aqui é muito oba-oba, e investimento que é bão, nada!!!

    Brasil no esporte é 90% FUTIBOR, é por isso que passamos vexame em outros esportes. Vôlei e UFC que se cuidem, perdeu a Globo, adeus esse esporte no país!

    Quem pensa que Schumacher, Frentzen e Wendlinger chegaram a F1 somente por causa de “grana”, esta REDONDAMENTE enganado, dinheiro sempre fez parte da vida dos pilotos(A.Senna mesmo, teve apoio de dois bancos para chegar a F1, Banerj e Nacional, sem isso dificilmente chegaria ao circo), mas esse trio alemão também foi escolhido a dedo:

    Schumacher, Frentzen e Wendlinger faziam parte do espetacular Grupo C, categoria que estava batendo a F1 em popularidade na época, tanto que Bernie deu um jeito de fazer a mesma sumir. Pilotar aquele Sauber Mercedes não era tarefa para qualquer um, o piloto já tinha que ser muito bão.

    RETROSPECTIVE>>SCHUMACHER AND THE SAUBER MERCEDES C291
    http://speedhunters.com/archive/2009/10/13/retrospective-gt-gt-schumacher-and-mercedes.aspx

    Wendlinger pouco pode mostrar na F1 por causa do grave acidente em Mônaco 94, Schumacher chegou ao topo na F1! Frentzen mostrou que era bom, persistiu em correr na mediana Jordan chegando a disputar o título diretamente com Irvine e Mika Häkkinen em 99. Provando um valor que jamais foi reconhecido pela imprensa internacional, na temporada de 99 faltando ainda 3 corridas(30 pontos),Frentzen estava na disputa pelo título:

    Mikka,60 pontos
    Irvine,60 pontos
    Frentzen,50 pontos

    Quem olha Frentzen pensa que ele não fez nada na F1, mas na época ele foi muito elogiado sendo terceiro no mundial vencendo duas corridas(coisa que Rubens nunca conseguiu na Jordan), mas pilotos como D.Hill e Fisichella conseguiram nessa equipe.

    Agora,imaginar que Bruno fosse se dar bem logo de cara, era querer demais, basta ver os pilotos citados, ninguém deu valor, mas Frentzen, Hill e Fisico ainda fizeram alguma coisa positiva, venceram com equipamento inferior. Em 99 o companheiro de Rubens, Herbert venceu com a Stewart o GP da Europa. Até o Panis venceu de Ligier em 96 em Mônaco! Curioso, muitos venceram corrida com equipe mediana, Rubens nunca conseguiu esse feito.

    Bruno pode carregar o Brasil por mais alguns anos na F1, mas isso se “pagar” para correr, ele pode até retomar a carreira na GP2, mas dificilmente vai ter outra chance na Formula 1, no momento ou corre de “nanica”, ou esquece Formula 1, virar novamente piloto de sexta-feira é perder tempo!

    Não adianta meter o pau na Renault por dipensar o sobrinho, ela foi a única equipe “média” que deu chance ao brasileiro, fez isso para Bruno tentar se destacar, quem sabe para ter chance em outra equipe. Infelizmente Bruno não se destacou como todos queriam, paciência.

    Quem quiser chegar ao título na F1, só tem um caminho, além de ser fora de série, tem que contar com forte apoio.

    Nos últimos anos tem sido assim, basta ver pilotos como Hamilton e Vettel, o inglês teve apoio da “gigante” Mclaren desde o kart, Vettel teve forte apoio da Red Bull. Eles foram “programados” para serem super pilotos, não é a toa que Vettel ainda muito jovem esta pilotando uma barbaridade.

    E o Brasil o que fez nos últimos anos para formar pelo menos um piloto de ponta pra chegar a Formula 1?

    Não fez bosta nenhuma, Red Bull apostou em um alemão, Mclaren apostou em piloto inglês, ambos no kart já chamava atenção, só tinha que dar certo…

    Não adianta chegar a F1 só com a grana do Xeike Batista se o piloto não é fora de série…

    Rubens, Massa e B.Senna até fizeram muito vindo de um país que não investe bosta nenhuma em categoria monoposto, o que existe de automobilismo no Brasil é formado apenas pela elite, pra eles mesmos.

    Cada povo tem o que merece…palmas para a Alemanha, ela não dormiu em berço esplêndido na era de “ouro” Schumacher, investiu forte em piloto de base, hoje dominam a Formula 1. Desde 1994 foram 18 temporadas, metade a Alemanha foi campeã, 7 com Schumacher e 2 com Vettel. Vitórias e poles já passou de 100, pódios mais de 200, é a vez dos torcedores alemães se divertirem na Formula 1.

    Será que na Alemanha eles estão achando a Formula 1 muito chata? A tendencia é investir mais, e mais piloto fora de série aparecer, ainda mais que a briga é direta com pilotos ingleses. Alemanha e Inglaterra sempre foram rivais ferrenhos no automobilismo, hoje a briga é tanto na parte técnica(marcas), quanto esportiva(pilotos)…eu sou mais Alemanha, Vettel é rápido e não joga corrida fora, e vem muito mais, pois ainda não atingiu seu máximo.

  • Acho que o Bruno esta “mendigando” vaga em ter aceitado ser mais uma vez o piloto de testes sem testar praticamente em 2012, seria bem mais negocio se ele fosse correr no DTM que tem uma baita tecnologia e carros espetaculares ou então seguir na Nascar, Bruno na
    F1 acho que ja era,vivemos outros tempos amigos!!!!!

  • A Lotus deixou nas entrelinhas que devido ao fato de Kimi precisar se readaptar a F1 e de Grosjean ter pouca experiência com F1, ambos precisarão treinar nas sextas. Se Bruno decidir ficar como piloto de testes, vai perder o ano.

  • O Bruno Senna fez pouco na F-1 e a falta de oportunidade contribuiu. O fato é que o cara é novo e tem idade para se colocar em posição de espera até que sinta que a fila andou pra ele.
    Quanto ao comentário sobre o “imã da F-1”, é uma opinião muito solta. Parando pra pensar um pouco: o cara dedica a vida inteira em busca do sonho de alcançar a categoria máxima. Chega lá, não sai como o esperado. É aquela coisa: cacete, cheguei até aqui e pra onde eu vou agora? Não há categoria tão grande quanto, tanto que um ex-piloto de F-1 sempre vai ser ex-piloto da F-1 em qualquer categoria que ele corra. É esse status que deve amarrar qualquer piloto a categoria. A F-1 é especial.

  • Receio bem que o timing para voltar à GP2 já tenha passado.

    A atração exercida pela F1 traiu Bruno Senna em 2009. Ele tinha tudo para entrar nesse ano mas após o abandono da Honda a opção mais segura teria sido mais um ano na GP2. Ao perder a vaga na Brawn tão tarde perdeu essa possibilidade, já não havia lugares credíveis na categoria. Foi muito azar ter chegado às portas da F1 em má altura. Ter andado tão bem no teste com a Honda também não ajudou, pois deixou-o ainda mais focado apenas na F1 e repetir a GP2 deixou de ser atrativo. Ao ficar fora dos fórmulas perdeu rodagem e cotação, talvez por isso só tenha conseguido lugar numa equipa estreante. Mas pelo menos ficou a conhecer as pistas e ganhou experiência na F1, embora com um carro de “F2”. Piloto de reserva na Renault foi o passo seguinte e acabou por fazer estas 8 corridas. Entretanto perdeu 3 anos, durante os quais não teve uma época normal num carro competitivo.

    Portanto, voltar à GP2 seria uma forma de manter-se ativo e recuperar o ritmo competitivo numa época inteira. Brilhando o suficiente poderiam abrir-se de novo as portas da F1. Mas seria também um risco. Ele não corre na GP2 desde 2008, esteve 3 anos completamente afastado, portanto já não podemos tomar Grosjean como exemplo a seguir. O francês não passou um único ano fora da categoria, fez meia época em 2009, correu em várias corridas de 2010 e foi campeão este ano. Portanto, as situações já não são comparáveis.

    Por outro lado, ficar mais um ano como reserva é perder ainda mais o comboio para voltar ao nível de consistência dos seus adversários na F1. Mais um ano em que todos evoluem enquanto ele fica parado? Mesmo fazendo os treinos livres de sexta-feira pode não ser suficiente. Será o quarto ano consecutivo em que regride enquanto os potenciais adversários de 2013 vão ganhando cada vez mais experiência e tornar-se cada vez melhores.

    Portanto, a melhor opção, caso não fique na Williams como titular, é a meu ver ir para outra categoria. Das duas uma:

    – Ele não assume desistir do sonho da F1 – neste caso a F Indy seria a melhor opção. Poderia fazer duas temporadas e brilhar o suficiente para tentar voltar à F1 em 2014, quando uma série de mudanças regulamentares tornarão mais fácil o regresso de alguém que esteve uns anos afastado.

    – Ele assume que desiste da F1, por ter perdido o timing certo para entrar na categoria – neste caso poderia escolher o DTM ou ir para a Nascar, correr ao lado de Nelsinho Piquet.
    Claro que poderia na mesma optar pela F Indy e fazer lá toda a sua carreira. Esta também seria uma excelente opção.

  • A situação esta triste mesmo,para o automobilismo brasileiro no exterior.Quando até os anos noventa piloto brasileiro era tido como potênciais campeões nas categorias que competiam,atualmente estão implorando para serem retadatários que só aparecem para midia quando estão levando volta dos carros(e pilotos)mais rápidos,ou sendo gincanes ambulantes como o Tá lentoso Mepassa,que tem um caso de amor mal resolvido com o Hamilton.
    Como faz falta pelo menos um circuito realmente desafiador para a formação de grandes pilotos não é mesmo? Sem grandes autodromos(7960m),sem grandes pilotos-Emerson,pace e Piquet pai,formados neste circuito de 7960m,Senna como toda exeção a regra,creio que nunca competiu nele,por isso foi um dos agentes de sua destruição e transformado numa pistinha mediucre como esta a atual representatividade do automobilismo no exrterior.
    Outra indagação que tenho é de porque piloto brasileiro no exterior só pensam nas categorias de formulas ,quando existem outras com tanto pretigio e técnologia que poderiam alavancar careiras daqueles que realmente tem talento mas não tem carro.O futuro WEC será a grande vitrine das temporadas vindouras e talvez se bem implantado até com mais visibilidade que a F1,uma vez que as grandes montadoras terão suas equipes oficiais e a F1 insistindo nestas pistinhas em paises sem a menor tradição e as corridas com toda esta artificialidades para se obter ultrapassagens tenha uma diminuição de interece pelos verdadeiros amantes do automobilismo,talvez só seja assistida quando não houver nenhuma outra opção de entretendimento.Quanto ao primeiro sobrinho,creio que ele não seja muito feliz em suas escolhas,e ainda tem o velho e sempre ultrapassado Buááááriquello a lhe incomodar,tambem pedindo pelos céus para continuar a ser mais um ta lentoso das ultimas filas do grid.

  • Pessoal Iludido, o Bruno nunca ganhou título algum. Ele deveria ter ganho, na pior das hipóteses, dois títulos nas categorias de bases pra chegar a F1. Mas ele não fez, nem fará isso, simplesmente porque não tem o talento nato de grandes pilotos. E também porque usa o sobrenome pra atropelar todas as fases que deveria ter cumprido.

    Está pagando o preço da afobação pra andar logo de F1.

  • Que comentario mais sem logica, a muito nao lia tanta besteira.
    Ate parece que e regra.
    O cara tem profissao, faz o que gosta e trabalha na empresa que acha melhor ou ate mesmo na que prefere.
    Nao sei porque continuar onde esta nem que seja como “terceiro” piloto e algum demerito?
    Ha algum regra que estabelece isso?

    • Terceiro piloto é ficar desfilando com o agasalho do time pelos circuitos, andar de carro que é bom, nada! O Bruno precisa pilotar, nem q for de GP2 e ser campeão! Para poder voltar por cima.

    • É o mesmo que jogador de futebol, Ricardo. Qual o jogador que quer eser contratado por qualquer time e ficar no banco de reservas?. Nenhum!. Jogador quer é jogar e não ficar no banco.

      Piloto é a mesma coisa, quer é pilotar. Ficar como piloto de testes, como o Victor e demais colegas citaram, é o mesmo que entrar num time de futebol, ficar no banco de reservas e torcer pro titular se machucar pra ele assumir a posição.

  • Ele tem q correr de alguma coisa, Gp2 ou DTM, se manter ativo. É humilhante ver o q o Bruno e o Barrichello estão fazendo para ficar de F1.

  • Se ele não conseguir vaga de titular que volte a GP2 e mostre que merece um lugar na F1 correndo bem e se mostrando competitivo. Esse negócio de piloto reserva hoje é furada, ele tem que voltar a correr e se mostrar. E aos que dizem que ele é ruim, estão comparando a quem? Ao tio dele?? Aí é sacanagem, nem o filho do Senna seria igual ao Senna.

      • A verdadeira comparação só pode ser feita numa temporada completa, não entrando apenas no 12.º GP enquanto todos os outros correram desde o início. Muito fez ele nas condições em que entrou. Em algumas ocasiões mostrou-se bastante rápido e numa temporada completa, em condições de igualdade com os outros pilotos, terá condições para fazer muito melhor, sobretudo ao nível da consistência.

  • Eu quando li esta notícia fiquei espantado pois ficar como piloto reserva mais um ano na Lotus (que demonstrou que só quis o dinheiro dele para depois mandá-lo para o olho da rua e contratar um piloto de seu país) seria acabar definitivamente com a carreira , diga-me aonde ele pensa que vai chegar ficando como piloto de testes que não anda porcaria nenhuma apenas sai nas fotos do final de semana.
    Se ele que provar o seu valor como piloto ele tem que correr de verdade , com isso ele também evolui como piloto . Se der para ele continuar na F1 como piloto titular beleza melhor ainda( Williams, Catherhan sei lá) do contrário meu amigo volta pra GP2 e mostre que você pode , que é bom , que pode chegar longe , que tem potencial ; não me venha com esse papinho que a Lotus tá no coração , porque ali é puro negócio e interesse.
    Minha opinião caso não consiga a vaga na Williams ou Caterhan é que volte à GP2 e corra que nem gente grande numa equipe boa e ganhe o título ou no mínimo o vice campeonato e volte em 2013 de cabeça erguida numa equipe decente. Ficar parado um ano inteiro pra alguém que tem pouca experiência e precisa demonstrar seu valor seria um grande erro assim como foi ter ficado parado em 2009 quando poderia ter aceito correr nos protótipos com a Mercedes ( se não me engano ).

  • Nossa, como se fala besteira…. O cara foi super bem na gp2. Agora vem trouxa dizerbq é ruim… Levando aquele trambolho a 7o em spa….entrando no meio da temporada….

    Vcs nao merecem ter bons pilotos, essa é a verdade!

    • Super bem na GP2?….piada né….
      vamos lá então, se o cara é bom, vamos comparar a carreira dele com a do Grosjean….

      titulos de Grosjean:
      Swiss formula Renault – 2003
      French formula Renault – 2005
      F3 Euroseries – 2007
      GP2 Asia – 2008
      Auto GP – 2010
      GP2 Asia/internacional series – 2011

      Titulos de B. Senna:
      Vice-GP2 internacional series – 2008 (se é q isso pode ser considerado um titulo)

      faltou kilometragem e humildade pro B. Senna….lembro q em 2009 ele mesmo disse q continuar na GP2 era um “retrocesso”….pois bem…esse “retrocesso” na bagagem fez falta pra ele…..

      Ele teve sua oportunidade em 2011 e no comparativo com Petrov tomou pau….agora já era, se não mudar de categoria vai virar um Pedro de la Rosa da vida…..”test driver forever”

      • Tá, o Bruno não é lá uma uma maravilha de piloto, concordo, mas também não é um pilotinho qualquer, não!

        Ele fez muito pela curtíssima carreira que teve, claro que tem muito o que aprender, mas NA MINHA OPINIÃO acho ele mais competitivo que o Grosjean…

        Quando Grosjean entrou na F1 tinha todos esses títulos ai em cima citado e fez o que na F1 substituindo o Nelsinho Piquet????

        NADA!!!

        Ele foi tão bem na estréia que mandaram ele embora…

        Em 2009 o sistema de pontuação era diferente de agoral, ok, mas o melhor resultado do Grosjean foi no Brasil com um 13º Lugar, enquanto o Bruno também correndo apenas 7* etapas (pela Lotus Renault) assim como o Grosjean teve como melhor resultado um 9º lugar em Monza

        Não vou nem comparar sobre o ponto que o Bruno obteve em Monza porque na atual temporada se pontua até os 10 primeiros e em 2009 quando o Grosjean corria eram os oitos primeiros que pontuavam.

        Eu quero ver quando a temporada começar, Grojean terá a “sorte” de se comparar em resultados com o companheiro de equipe que está retornando para a categoria e ainda terá que se adaptar ao carro à tudo.

        Eu estou como todos acompanhando e tenho quase certeza que Grosjean será dispensado no meio da temporada do ano que vem… Ele é bom, mas não é essa coisa toda também não…

        Na minha opinião a Renault deveria era ter mantido o Petrov, mas enfim…

        Abraços!

      • Beleza! Agora põe aí os dados sobre quantas temporadas fez o Grosjean e quantas fez o Bruno! O brasileiro teve de “queimar” etapas para poder ter a chance de chegar à Fórmula 1. O garoto começou cedo, mas o acidente fatal com o tio fez com que a mãe o obrigasse a abandonar as pistas. Depois de algum tempo ele voltou a correr.

        Só acho sensato fazer uma análise do potencial de Bruno no momento em que ele correr por uma equipe decente o ano inteiro e não somente oito provas contra um companheiro de equipe que está na equipe desde o começo do campeonato.

    • Levando aquele trambolho a 7o em spa….

      O Heidfeld, demitido por incompetência, fez muito mais que isso com o mesmo trambolho.

      Essa pachecada……

      • O Renault era bem mais competitivo no início do ano. Depois foi perdendo competividade face às equipas rivais e os resultados foram piorando, apesar da experiência do alemão. Além disso Heidfeld fez quase todos os testes de pré-época e correu em 11 GP.s. O Bruno entrou apenas no 12.º GP e não poderia ter feito muito melhor do que fez com o carro que teve.

        Ninguém faz omoletes sem ovos. Não era entrando a meio de uma época, sem testes, que o Bruno iria mostrar uma boa consistência, sobretudo depois de dois anos e meio em que teve poucas possibilidades de evoluír – um ano sem fórmulas, um HRT e mais meio ano parado. Mesmo assim mostrou mais até do que alguns consagrados que entraram na F1 a meio de uma temporada. Bater Alonso na qualificação de Spa com um carro inferior, que mal conhecia, não é para todos. Tal como não é para todos fazer a quarta volta mais rápida em Monza, a 3 décimos de Vettel, logo na segunda corrida com um F1. Pontuou em Monza e teria pontuado na Índia tendo o KERS a funcionar. Em Interlagos chegou a bater Vettel no primeiro parcial do Q2, com um Renault bem inferior ao Red Bull. Bateu um Mercedes e um Force India, carros superiores ao Renault.

        Uma coisa difícil de entender é como há tanta gente que ainda não percebe o porquê de Bruno Senna ter rendido mais nas duas primeiras provas. Não percebem que em Spa e Monza a desvantagem por ter entrado tão tarde estava atenuada pelo facto de conhecer bem essas pistas, onde já tinha andado com carros competitivos na GP2? Claro que na maior parte dos circuitos asiáticos teria sempre mais dificuldades face a pilotos que corriam desde o início do ano. Além disso, em boa parte dos circuitos asiáticos o Renault esteve muito abaixo do que estivera em Spa e Monza, o que tornou tudo ainda mais difícil. Isto já para não falar nos problemas técnicos que prejudicaram as suas últimas três corridas, para além das duas penalizações discutíveis.

        O que Bruno Senna precisa agora é correr uma temporada completa num carro decente, coisa que não tem desde 2008, na GP2. Em condições de igualdade com os outros pilotos – fazendo os testes de pré-época e participando em todas as corridas – terá condições para fazer muito melhor do que fez entrando a meio num ano de KERS, DRS e pneus Pirelli difíceis de entender. Até pilotos como Hamilton, Massa, Webber ou Schumacher tiveram problemas em tirar o melhor partido destes pneus. Agora imagine-se um jovem que entra apenas no 12.º GP do ano, num carro cada vez menos competitivo face aos adversários.

        Agora resta esperar para ver se ele consegue a vaga na Williams, a única que sobra que realmente lhe poderá interessar. Caso não consiga ficar na F1 a melhor alternativa seria a F Indy, onde poderia até lutar por vitórias mais cedo do que em qualquer outra categoria que ele possa escolher. A sua margem de progressão é enorme e tem de ser aproveitada. Seja onde for, na F1 ou na F Indy. Optar pela NASCAR seria deitar fora todo o trabalho feito desde 2004.

  • Sei não mas acho que a carreira do Bruno na F-1 esta encerrada, o bonde passou, começou tarde mas ele não tem culpa de nada, chegou ,guiou e ate teve o seu momento de estrela mas se ele sair da F-1 não vou considerar isso uma derrota por ele teve o seu momento, se ele seguir com sua vida para a Nascar espero que faça o mesmo que o Nelsinho que esta fazendo direitinho a lição de casa, e boa sorte pra ele !!!!

  • Bruno,

    Por que nao levar os patrocinios para Indy, que precisa!

    Compre um ape maneiro em Miami e curta a vida na Indycar.

    test driver?!? da Renault?!? GP2?? so se for para ganhar o titulo de lavada.

  • O problema é que se ele voltar para a GP2 ele não vai brilhar….
    O garoto é ruim e chegou onde chegou ( lugar nenhum, alias) só pelo sobrenome e por ter tido Berger como seu “gerente de carreira”.

    • Acho que não Alberto. Se bem investigar a carreira de Bruno, verás que ele não é um piloto ruim. Longe do talento do tio e de outros expoentes, mas, pra ruim ele não serve! E, mesmo tendo o melhor manager se não acelerar não chega a lugar nenhum.

    • O cara não é ruim não amigo! Fez boas corridas em categorias de base e obteve bons resultados. Não é o fenômeno que foi Ayrton. Se bem que hoje a F1 é bem mais competitiva que no passado. Há mais pilotos concorrendo nas diversas categorias de base. Mas, no frigir dos ovos, eu acho ele bem melhor que o francesinho, que só fez besteira quando substituiu Piquet Jr na Renault.