O raro português

SÃO PAULO | Olá, enfermeira. De volta ao batente, após semanas atribuladas no mundo do esporte a motor. Duas mortes — as de María de Villota e Sean Edwards —, vitórias de  Vettel, o título decidido da Indy em favor de Scott Dixon e a zebraça do anúncio de Kvyat na Toro Rosso no lugar de Félix da Costa.

E é sobre o português que eu falo na Superpole d’hoje: do coitado talentoso que perdeu a vaga na calada da noite, mostrando que a lata de energéticos diminui a ação do coração, e do idioma português, que tem sido raro na F1. Só ler aqui, ó.

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