O ano que acaba

SÃO PAULO | O ano termina apreensivo com a situação de Schumacher, agora um pouco melhor, mas ainda com uma situação delicada depois de cair de esqui e bater a cabeça numa pedra na França. O Grande Prêmio está de plantão para trazer todas as informações a respeito do alemão, então qualquer coisa que disser aqui pode se tornar obsoleta com o tempo.

2013 foi particularmente bom, diante da draga que se apresentou o ano anterior, e trouxe estabilidades e confortos, bem como pavimentações para 2014. Por outro lado, me afastou um pouco deste espaço por conta das várias atribulações desta vida. Espero não deixar o blog tão abandonado em 2014 — não vou dizer em compromisso que é ano de eleição, sacumé, vai parecer coisa de político, e todos sabem como são os políticos por aqui. Diante dos projetos que estão por vir, é bem possível que isso aconteça e me permita rabiscar groselhas com maior assiduidade e afinco.

Este post final se dedica, primeiramente, aos agradecimentos. Aos irmãos que estão sempre ao lado e aos amigos que chegaram, que dividiram muito mais alegrias do que agruras; aos leitores da velha guarda e recentes, que acrescentaram nas discussões pertinentes; ao pessoal do trampo, que fazem parte de mais uma temporada de galhofas e trabalho árduo. E também convido a todos para o que vai vir pela frente no nosso trabalho. Anúncios bons já estão por acontecer nos próximos dias.

Se falhei em algum momento, dsclp aí. Com certeza não foi nada na maldade, como diria um destes irmãos. E um recado: mais calma e cuidado, mais reflexão e argumentação, não só prometam, mas cumpram. Na noite de hoje, deixem o que tem de ruim de lado, se acabem na bebida e comemorem.

Tem um novo ano aí pra gente seguir.

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