Os acidentes, de Justin Wilson, Felipe Massa e Henry Surtees, foram bem semelhantes, mas, de certa forma, fruto do acaso. Todos lamentáveis. Massa foi o que teve melhor sorte e voltou às pistas. Neste tipo de situação, cobrir o cockpit parece ser a única solução. Porém, no caso de Jules Bianchi, entendo que houve, no mínimo, um descuido dos responsáveis pelo automobilismo. Outro piloto, o brasileiro Marco Campos, faleceu quando seu carro, na F3000, capotou e caiu sobre o guard rail, atingindo o cockpit. Sei que o automobilismo tem seu perigo inerente, mas, é preciso ter todo o cuidado possível. Mortes fortuitas causam comoção. Mortes estúpidas causam revolta. O esporte a motor é apaixonante, mas, o ser humano precisa ser mais valorizado.
Eduardo, concordo com você em parte, mas com cockpit fechado como o piloto sairia em caso de incêndio? É um assunto muito complexo, pois infelizmente jamais será 100% seguro.
É jornalista, palmeirense, dinamarquês por opção e sempre pensou que ia ter de cobrir futebol antes de chegar ao automobilismo, que acompanha desde os 7 anos. E desde que se formou, está na Agência Warm Up e no Grande Prêmio, isso há mais de 13 anos. Neste tempo, foi colunista do iG, escreveu para 'Folha de S.Paulo', 'Lance!' , 'Quatro Rodas' e 'Revista Audi', foi repórter da edição brasileira da 'F1 Racing', cobriu F1, Stock Car, DTM, a Indy e quatro edições das 500 Milhas de Indianápolis, e outras categorias ‘in loco’. Agora também é comentarista dos canais ESPN. Conheceu cidades como Magdeburgo, São Luís, São Bento do Sul e Nova Santa Rita, traduziu um livro da Ferrari e já plantou um monte de árvores. Tem quem fale que seria um grande ator, mas ter ganhado o Troféu ACEESP 2011 como 'Melhor repórter' da imprensa escrita mostrou a escolha menos errada. Adora comida japonesa, música eletrônica e odeia ovo, ervilha e esperar. “Necessariamente nessa ordem", diz.
Os acidentes, de Justin Wilson, Felipe Massa e Henry Surtees, foram bem semelhantes, mas, de certa forma, fruto do acaso. Todos lamentáveis. Massa foi o que teve melhor sorte e voltou às pistas. Neste tipo de situação, cobrir o cockpit parece ser a única solução. Porém, no caso de Jules Bianchi, entendo que houve, no mínimo, um descuido dos responsáveis pelo automobilismo. Outro piloto, o brasileiro Marco Campos, faleceu quando seu carro, na F3000, capotou e caiu sobre o guard rail, atingindo o cockpit. Sei que o automobilismo tem seu perigo inerente, mas, é preciso ter todo o cuidado possível. Mortes fortuitas causam comoção. Mortes estúpidas causam revolta. O esporte a motor é apaixonante, mas, o ser humano precisa ser mais valorizado.
Eduardo, concordo com você em parte, mas com cockpit fechado como o piloto sairia em caso de incêndio? É um assunto muito complexo, pois infelizmente jamais será 100% seguro.
VM responde: Anderson, se for assim, não pode ter corrida de endurance com medo de incêndio…