SÃO PAULO | É, minha gente… havia uma informação vinda de um órgão oficial, mas como não era lá dos mais certos, fomos atrás da SPTuris e da SIURB, a empreteira que faz as obras em Interlagos. E tá lá: zero dinheiro daqueles R$ 843 mil gastos no kartódromo é destinado para o recapeamento da pista. Que pode nem sair por causa de um contrato e de uma liminar do Kart Premium, um grupo que aluga o espaço diariamente, que impede paralisação das atividades.
E muito cá entre nós, pilotos me contaram que o administrador Octávio Guazzelli e Cleyton Pinteiro prometeram derrubar a liminar para que a reforma fosse totalmente feita e os eventos fossem devidamente realizados. Isso há mais de um mês, muito antes da etapa do Super Kart Brasil estar marcada — para o fim de junho. “E não derrubaram porra nenhuma”, bradou o piloto. Tanto que o SKB nem pôde acontecer. Tá tudo lá na WARM UP 16, explicadinho. Aliás, curta a revista no Facebook também.
Bem como a história da CRG, uma fabricante de chassi italiana com filial em Curitiba que não consegue entrar no Brasileiro de Kart nem com liminar nem com homologação e carta assinadas pelo próprio Pinteiro. É um show de desculpas que ficam escondidas sob um ideal nacionalista, tipo o de Policarpo Quaresma, mas que o leitor há de entender bem que tipo de formação há nisso.
A reportagem de capa é outro assunto interessante: o que, desportiva e eticamente, mudou na F1 e na Indy depois dos acontecimentos de 25 de julho de 2010, que batizamos de ‘o dia negro do esporte’. Na categoria americana, vocês vão entender que há um quê de CBA…
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