
SÃO PAULO | Há tempos que a F1 não tem uma sequência de três corridas tão intensas, que deixam os espectadores, em casa e no autódromo, satisfeitos e com o delicioso gosto de quero-mais. Há quem lembre que, mesmo em 2018, Áustria, Inglaterra e Alemanha também foram boas. OK, podem ter sido, mas nada se compara ao que aconteceu recentemente: a antítese da França. E por que estes três últimos GPs...