
SÃO PAULO | Não tivesse um Hülkenberg à Grosjean, o GP da Bélgica passaria incólume por nossas vidas. Ruim, ruim demais, e novamente se denota como nem num pistão como o de Spa-Francorchamps a F1 se salva. De novo: houve muitas corridas interessantes em 2018, mas à exceção do Azerbaijão, todas estas precisaram de algum fator para ter um final feliz. O roteiro se deu exatamente como esperado...